19/03/2009

“Moche ao pai!”


Caminha nas pequenas pegadas deixadas pelo petiz que corre à sua frente perseguindo a espuma da água do mar. O sol está quente mas a areia está quase despovoada, as festas no centro da vila afastaram os veraneantes da praia. Observa aquela criança, forte em promessas, que sorri erguendo uma estrela-do-mar acima da sua cabeça e, de cabelos revoltos, grita: - Papá! É para ti! Feliz dia, Papá! A oferenda que lhe dava e que sempre guardaria era um sorriso rasgado pela alegria na partilha daquela conquista.

1 comentário:

Gelo disse...

quem sai aos seus não degenera...

Enviar um comentário